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Crueldade

Mãe e madrasta viram rés por morte de bebê em Colatina

As duas se tornaram rés, acusadas por estupro, tortura e homicídio.

12/05/2025 12h02Atualizado há 1 semana
Por: Redação LNES
Juliele Vieira de Amorim e Myllena Carla Andrelino foram denunciadas por tortura, estupro e homicídio | Fotos: PCES
Juliele Vieira de Amorim e Myllena Carla Andrelino foram denunciadas por tortura, estupro e homicídio | Fotos: PCES

A Justiça aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES) contra a mãe e a madrasta da bebê Maria Ísis Vieira Amorim, de 1 ano e 10 meses, morta em Colatina. As duas se tornaram rés, acusadas por estupro, tortura e homicídio.

Juliele Vieira de Amorim, de 25 anos (mãe) e a companheira dela, Myllena Carla Andrelino, 27, estão presas desde o dia do crime. A bebê Maria Ísis morreu ao dar entrada em um hospital de Colatina, com fraturas, hematomas no corpo e sinais de estupro.

Ela foi imediatamente levada para a UTI pediátrica desacordada, com taquicardia, hipocorada (coloração anormal de pele), desidratada e com pulsos finos. Apesar dos esforços da equipe médica, a menina não resistiu e morreu.

Maria Ísis morreu ao dar entrada em um hospital de Colatina. Foto: arquivo pessoal
Maria Ísis morreu ao dar entrada em um hospital de Colatina. Foto: arquivo pessoal

“A vítima apresentava fratura no úmero direito, hematomas na região do crânio, fronte, mento pescoço, dorso, em ambos os joelhos, panturrilhas e parte interna da coxa esquerda. Constatada também relaxamento importante no esfíncter anal”, afirmou a Polícia Militar, na época.

Segundo o capitão Balbino, da PM, foi a madrasta da menina quem a levou ao hospital. Em conversa com a polícia, ela relatou que a criança sofreu um acidente ao cair da escada no dia anterior, além de outra queda durante o banho. “Relatou que a criança começou a apresentar quadro febril decidindo então levá-la ao hospital”, disse Balbino na época do crime.

A história não convenceu os policiais, que localizaram a mãe da menina e levaram as duas mulheres até a Delegacia Regional de Polícia Civil em Colatina. No local, após diversas contradições no depoimento, as mulheres acabaram presas.

Elas foram autuadas em flagrante por homicídio qualificado cometido contra menor de 14 anos e contra ascendente. Após os procedimentos de praxe, foram encaminhadas ao sistema prisional.

Juliele Vieira de Amorim já tinha registros de passagem pela Justiça por tráfico de drogas.

Canal de denúncias do Estado do Espírito Santo, de forma anônima, pelo Disque-Denúncia via telefone (181) ou pelo site disquedenuncia181.es.gov.br, com possibilidade de anexar fotos e vídeos.

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