Pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 9, mostra que Eduardo
Bolsonaro (PL), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e
Guilherme Derrite (PL) são os nomes mais citados para o Senado
pelo Estado de São Paulo em 2026. Os dados são do Instituto Paraná
Pesquisas.

No cenário um, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro
tem 36,7% das intenções de voto; Haddad, ministro da Fazenda,
32,8%; Derrite, secretário de Segurança Pública de SP, 22,9%; e
Ricardo Salles (Novo), deputado federal, 14,3%.
Cada entrevistado podia escolher até dois nomes para o Senado.
Também foram colocados com pré-candidatos o deputado federal
Baleia Rossi (MDB) a senadora Mara Gabrilli (PSD) o ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT), o ex-deputado Robson Tuma, o
deputado Cezinha de Madureira (PSD) e senador Alexandre
Giordano (MDB).

Eduardo Bolsonaro também lidera no cenário 2 na corrida ao
Senado

No cenário dois, Eduardo tem 36,4% das intenções de voto, e
Alckmin, atual vice-presidente da República, tem 35,4%. Derrite
aparece em terceiro, com 22,3%.

A pesquisa foi feita entre 4 e 8 de julho com 1.680 eleitores de 84
municípios de São Paulo. A amostra atinge um grau de confiança de
95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,4
pontos porcentuais para os resultados gerais.

Pesquisa mostra cenário para o governo de SP

O levantamento do Paraná Pesquisas também mostra que o
governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) venceria a disputa
pelo Palácio dos Bandeirantes.
Tarcísio vence nos três cenários em que seu nome é avaliado.
Contra o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) — atual
vice-presidente do governo Lula —, o placar seria de 44,6% a 20,6%.
Descontando-se a margem de erro, Tarcísio tem quase 25 pontos
porcentuais de vantagem sobre Alckmin.

Também foram incluídos na lista de postulantes ao governo de São
Paulo os nomes da deputada federal Erika Hilton (Psol), do prefeito
de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), do ministro da Saúde,
Alexandre Padilha (PT), do ex-prefeito de Santo André Paulo Serra
(PSDB), e de Felipe D’Avila (Novo).